Primeiro um prato de canja,para forar o estomago, uma saladinha e
Picadinho de porco com molho de creme com roesti.Isto com dois copos de vinho tinto. Um almoço muito bom.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Comendo no Dellacasa...
Primeiro um prato de canja,para forar o estomago, uma saladinha e
Picadinho de porco com molho de creme com roesti.Isto com dois copos de vinho tinto. Um almoço muito bom.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Chegamos a parte culinaria do "Zibelemaerit"
Tortas de queijo e cebola,pão com alho quente e para melhorar ainda uns copinhos de vinho branco,ou talves prosecco para quem gostar.Uns tempos para cá incluiram tambem o 'Glühwein' um punsch de vinho quente com cravo e canela,tem quem gostar,na minha opinhão não combina, e uma bebida de se tomar numa noite fria para esquentar o animo.
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domingo, 21 de novembro de 2010
Propaganda eTurismo....
Lindo o lugar, só que raramente visitado,por razão que a rodovia passar dentro da montanha em um túnel de 9250m, que der o problema que muita gente nem sabe que estes lugares existem.
Com este cartaz, em um restaurante de rodovia,depois do lugar tentam-lhe lembrar que na volta voce podia passar por lá,se voce se lembrar...
Problema conhecido de muita cidadezinha que consegiu que a estrada não passe mais no meio, e tem menos carros e poluição mas no outro lado muitos clientes em potencial,nem sabem da existencia!
sábado, 20 de novembro de 2010
Torta Donizetí
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E aqui o resultado...
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Uma entrada deliciosa...
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domingo, 7 de novembro de 2010
Restaurante oriental...
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Risotto oriental...
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da Colaboradora Leandra.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Mar de bombon...
Já pensaram,dar um mergulho? A dieta vai ficar para depois !
Quem consegue resistir ?
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O Nascimento da Pinga....
Um Pouquinho de historia, da bebida dos meus amigos Birriteiros....
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste).
Não basta somente beber, tem que conhecer!
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste).
Não basta somente beber, tem que conhecer!
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